"Velhas cartas... Que boa essa vida passada !
Fico a relê-las comovido longamente,
Como a recolher a louça delicada
Que a mão proposital de algum indiferente
Deixou cair ao chão para vê-la quebrada."
RIBEIRO COUTO (1898-1963)
Poemetos de Ternura e Melancolia
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