"Numa república, eu faria tudo ao contrário.
Não admitiria comércio algum,
Dos magistrados nem sequer o nome;
As letras seriam ignoradas, e nada
De riqueza, pobreza ou utilização de serviços alheios.
Contratos, heranças, demarcação de terras,
lavouras, vinhedos, nada,
E uso algum de metal, pão, ou vinho, ou óleo;
Nenhuma profusão; todos os homens ociosos,
todos,
E as mulheres também, mas inocentes e puras."
SHAKESPEARE
A Tempestade, Ato II
Palavras de Gonzalo.
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