sábado, 4 de dezembro de 2010

Nada se compreendeu em relação à doença
enquanto não se reconheceu sua estranha
semelhança com a guerra e o amor;
seus acordos, seus fingimentos, suas exigências,
esse amálgama bizarro e único,
produzido pela mistura de um temperamento
e de um mal.

MARGUERITE YORCENAR (1903-1987) Escritora belga.
Memórias de Adriano

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